Corre pelo relvado, corre por dias e corre por noites.
Corre em direção à colina, que depois dela há a praia;
Corre à praia, que nela esconde-se a mágica, a peça que preenche o buraco em teu peito.
Corre até que teus pés ardam e o solo se liquefaça.
Corre um pouco mais… e não olha para trás;
e tenta, além disso, não perceber
que não há peça,
que não há mágica,
que não há praia,
que não há colina,
que não há nem mesmo o relvado.
Damn you, Schiller. There is no such a thing as Sublime Pathos in real life.