Quando tudo lá fora se aquieta
- "como se não existisse mais nada" -
e me formigam as mãos, e me pesam as pálpebras.
Quando as vozes se calam.
Eu não sou mais os cálculos
e os ensaios e os planos.
Teus gritos súbitos me espantam:
eu sou só e tão somente as surpresas.
(sejam as nossas águas entremeadas por.)
your blog is beautiful x
ReplyDeleteEstou encantada, Jess. Não tem como seguir??
ReplyDelete(espero que você veja a resposta!)
DeleteSó vi seus comentários agora... acho que tem como seguir, sim! Muitíssimo obrigada por ter lido e comentado, de verdade!
Precisa agradecer, não! É um prazer ler textos assim. Tão raro encontrar pessoas que encantam e inspiram com palavras! Você, certamente, está entre essas poucas. É ótimo saber que no Clube há pessoas assim, como você. Sinto-me honrada e imensamente feliz, satisfeita.
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